quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Les Plastiscines - LP1 (2006)

0 comentários

Ok, ok. Eu sei que eu eu falei mal da França em algum post. Mas, quer melhor maneira de me desculpar do que com essa excelente banda da...França? Prefiro engolir o meu orgulho e compartilhar com vocês esse excelente disco das Plastiscines, de 2006.

Confesso que não sei muito da história delas. Procurei rapidamente, mas acabei achando somente uma descrição em francês. Se os anos no colégio serviram para alguma coisa, pude entender que elas têm um pouco mais de 20 anos, se conheceram no colégio...bem, isso aconteceu com quase todo mundo. A novidade é que elas assinaram um contrato com a Virgin e lançaram esse excelente disco em 2006. Ah! A descrição também fala o seguinte: "Belles et insolentes, elles font rougir les garçons au premier rang". Acho que você entendeu.

Sobre o disco. Ele é bom. Até demais. Confesso que assim que eu vi a capa, fiquei louco para baixá-lo. Ela me remetia às capas da Runaways. O que já era um excelente sinal. Pesquisei sobre a banda e achei o site delas no My Space (http://www.myspace.com/plastiscine). Aí eu fiquei maluco.

No dia seguinte, eu baixei o disco. Aí eu viciei.

A música mais longa tem 2:51. A menor tem 1:29. "Mister Driver" é daquelas músicas que você ouve três vezes só para tentar certificar-se se ela é tão boa quanto você acha. A vocalista Katty consegue passar uma sensação de desespero (e eu adoro quem consegue transmitir sensações) sem gritarias, apenas mudando o tom de voz.

Há, sim, algumas músicas em francês, mas sou obrigado a citar "(Zazie fait de la) bicyclette". É umas das coisas mais engraçadas que já ouvi. Um pop bem chiclete, cujo refrão vai ficar zunindo no seu ouvido por horas. A música tem até xilofone, e não é como "Bonzo Goes to Bitburg", ok?

Sim, essas meninas sabem tocar. Elas realmente sabem fazer rock. Baixe.

Como bônus, eu adicionei um remix de "Loser" feito pelo DJ Zebra.

Link: Les Plastiscines - LP1.rar

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Sete músicas sobre bares

0 comentários
Uma seção completamente aleatória, onde listarei sete músicas que falam sobre um tema específico. Seguem as primeiras sobre bares:

1 - Bell End Bop (GBH)
2 - Stop Stop Stop (The Boys)
3 - Weinerschnitzel (Descendents)
4 - Somebody put Something in My Drink (Ramones)
5 - Hurry Up, Harry (Sham 69)
6 - Straight Edge (Minor Threat)
7 - Banned From the Pubs (Peter and the Test Tube Babies)

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

The Clash II - Patriots of the Wasteland (10/02/1984)

1 comentários


Qual foi o ultimo disco do Clash? A maioria irá dizer "Combat Rock", de 82. E quando o Clash acabou? Em geral, há dificuldade de se responder essa pergunta. Tudo isso por causa da saída do Mick Jones em 83, quando todos consideram que o Clash acabou.

O último disco do Clash foi o "Cut the Crap", em 85; e a banda acabou em 86. Após serem a maior banda do mundo em 82 - a abertura do show do Who naquele ano funcionou como uma espécie de "coroação" -, o baterista Topper é demitido e o maior responsável pela parte musical, Mick Jones, levou cartão vermelho pouco depois. Aquele Clash que o mundo aprendeu a gostar, acabou. E Joe Strummer resolve voltar com um novo, completamente diferente, que ficou conhecido como Clash II.

Para começar, mais dois guitarristas jovens e sem a bagagem glam de Mick. Na bateria, um outro garoto extremamente técnico, mas sem a versatilidade Topper.

Joe queria voltar ao Clash de 76. E estava conseguindo.

Músicas como "Three Card Trick" e "Ammunition" faziam aqueles que continuavam a seguir a banda perguntar: "who the is hell is Mick?". E Strummer, sempre provocativo, incendiava a platéia sugerindo que os pró-Mick e os contra deveriam brigar para verem quem tinha a razão.

Ah, Joe...

E as músicas que iriam fazer parte do novo disco do Clash estavam ficando cada vez melhores: "Glue Zombie", Pouring Rain", "Sex Mad War". A banda volta às canções-slogans até que um certo Bernie Rhodes volta à ativa.

Bernard (Bernie) Rhodes, para quem não conhece, era amigo de Malcolm McLaren. Alguns diziam que era um discípulo. O fato era que, enquanto Malcolm partiu para empresariar os Sex Pistols, Bernie Rhodes foi tomar conta do Clash. Entretanto, assim como o seu amigo, ele exagerava um pouco e foi demitido.

Ele também empresariava os Specials, embora não tenha ficado muito tempo. Entretanto, foi o suficiente para ser homenageado com uma música ("Gangsters", primeiro single da banda) que tinha o refrão de "Bernie Rhodes sabe/não discuta!.

Recontratado pelo Clash na década de 80 para que eles pudessem voltar a ser uma banda, Bernie falha e vê o grupo desintegrar-se. No Clash II, limita-se a ser um empresário, até que chega a hora de gravar o "Cut the Crap".

A partir daí, ninguém mais sabe o que aconteceu. Chris Knowles, biógrafo da banda e, para mim, quem melhor a entendeu (e quem, acredito eu, me fez ter vontade de estudar jornalismo), tem a seguinte teoria:

- O disco é de Bernie Rhodes. Ao comparar as versões ao vivo dos bootlegs com as que foram lançadas, você não acredita no que fizeram. Para mim, Joe já sabia que a banda já tinha acabado e simplesmente deixou Bernie Rhodes acabar o disco, tanto é que, alguns anos depois, ele deu algumas entrevistas lamentando ter dado esse disco ao mundo.

E é bom lembrar que Paul só chegou a gravar duas faixas.

A verdade é que Bernie escreveu várias das músicas. E, provavelmente, o fez sozinho no caso daquelas que não tinham sido tocadas em 84-85.

Se você tem o "Cut the Crap", apague as músicas da sua cabeça e ouça esse disco. Se você não tem, ouça e saiba que o Clash ainda poderia ter sido a maior banda do mundo por muito mais tempo.

Aliás, ela ainda é.

Abaixo, tem um clipe com imagens doJoe Strummer com o áudio de uma versão ao vivo de "Three Card Trick". Ignorem as imagens



Link: The_Clash II - Patriots of the Wasteland

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Die Toten Hosen - "Learnig English (Lesson One)"

3 comentários


Assim como você, eu odeio scorpions. Nina Hagen não existe. Kraftwerk é um saco. E eu não gosto de metal. Sendo assim, a Alemanha, então, poderia ser comparada à França musicalmente, sem contar, é claro, com os compositores clássicos? Não, e como prova existe o Die Toten Hosen para colocar a França no seu lugar.

Formada no início dos anos 80, eles sempre tentaram atingir o mundo de língua inglesa, embora sempre via EUA, o que pode ter sido o maior erro deles. O primeiro contrato com uma gravadora americana saiu em 92 para o lançamento do disco que acompanha esse post. Talvez, se tivesse sido em 94, com o estouro de Green Day, Offspring e Rancid, as coisas poderiam ter sido um pouco diferentes.

Ora, o nome do disco é "Learning English", com uma bandeira inglesa enorme no fundo. Além disso, o disco consiste de covers de bandas...inglesas! Ok, tem o Ramones e o Johnny Thunders. Fiquei lembrando agora da gravadora do Ramones que lançou o single de "Rockaway Beach" no inverno. Como tem gente burra nesse meio.

Vamos ao disco. São 18 covers e entre algumas músicas ouve-se aquela voz típica das lições dos cursos de inglês ("lesson two"). A banda, na verdade, tentou passar a idéia de um manual da música inglesa (ou do punk, para ser mais preciso) de forma original.

A escolha das músicas foi quase perfeita. Estão lá o single da banda Flys ("Love and Molotov Cocktail") e "Dirty Pictures", do Radio Stars. Duas músicas com aqueles refrões chiclete, em que você fica cantando até conseguir baixar todos os discos da banda. Como você não vai conseguir mesmo, vai ficar cantando "Dirty Pictures/Turn me on" (é isso mesmo!) o resto da vida.

E o clima de festa segue. Como a banda convidou pelo menos um membro de cada banda para gravar a sua música, a animação é garantida. Joey Ramone, Johnny Thunders (gravou dois dias antes de morrer), Jimmy Pursey e outros dividiram o microfone com os alemães neste que eu considero um dos melhores discos de covers já lançados.

Além das que eu falei, cito mais duas : "Brickfield Nights" de uma das minhas bandas preferidas, The Boys; e "Blitzkrieg Bop", com uma nova linha de baixo maravilhosa.

Baixe e cante junto.

Track list:

Learning English - Step One
2 - Blitzkrieg Bop (Ramones)
3 - Brickfield Nights (The Boys)
Step Two
4 - Just Thirteen (The Lurkers)
5 - If The Kids Are United (Sham 69)
6 - Nasty, Nasty (999)
Step Three
8 - Dirty Pictures (Radio Stars)
9 - Baby Baby (The Vibrators)
10 - Gary Gilmore's Eyes (The Adverts)
11 - Born To Lose (Johnny Thunders)
How The Rockafellas Went To Hollywood
13 - Do You Remember (Rockafellas)
Carnival In Rio (Punk Was) (Ronald Biggs)
Step Four
Right To Work (Chelsea)
Whole Wide World (Wreckless Eric)
Smash It Up (The Damned)
Stranglehold (UK Subs)
Step Five
Love And A Molotov Cocktail (The Flys)
Do Anything You Wanna Do (Eddie & The Hot Rods)
Goodbye (Janet & John)

Abaixo, segue um clip de "Brickfield Nights" que o Campino fez com o pessoal do Boys em 96.



Link: Die Toten Hosen - Learnig English - Lesson One

Já que você baixou um disco, não custa nada clicar na propaganda aqui em baixo, certo?

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

The Damned - Radio One Sessions

0 comentários

Músicos bons, para mim, são aqueles que fazem a música que eu gosto. Se o objetivo de um músico é compor para agradar os outros, por que raios eu sou obrigado a considerar que fulano é bom se eu acho a música dele uma porcaria?

Por isso, eu sempre achei sem sentido essas votações, debates e conversas sobre o melhor instrumentista. Embora técnica seja importante, fundamental é a cultura musical, o quanto a pessoa acumulou de conhecimento sobre música para compor.

Músicos com técnica e sem cultura irão reproduzir.

Músicos sem técnica e com cultura vão inventar um jeito de fazer algo. Pode ser um lixo, mas será algo diferente.

O que me leva ao Damned, objeto deste post. Embora a banda tenha quase sempre girado em torno do figura do vocalista Dave Vanian (único presente em todas as formações), para mim, não houve ninguém mais importante do que o Captain Sensible, uma das figuras mais carismáticas a surgir da geração do Punk.

Mais um de Londres formado em artes, Captain Sensible formou o Damned com o baterista Rat Scabies. Inicialmente, tocava baixo e pouco escrevia, tarefa que cabia ao guitarrista Brian James. Após serem a segunda banda a terminar as atividades em 78, depois dos Pistols), foram a primeira a voltar ainda no final do ano sem o guitarrista Brian James, que desejava ser o único compositor da banda.

Aí, sim, a banda pode mostrar todo o seu talento. Com Sensible passando para a guitarra, podemos ouvir riffs memoráveis como o do refrão de "Plan 9 Channel 7" que consegue ficar ainda melhor no disco que acompanha esse post.

Rat Scabies, baterista que muitos consideram o sucessor de Keith Moon, até pela personalidade, solta-se e larga o estilo "pré-hardcore" dos primeiros discos.

O vocalista Dave Vanian, ex-coveiro que vestia-se de vampiro nos shows (constratando e muito com as roupas espalhafatosas de Sensible), acentua ainda mais o estilo voz rouca à la Elvis.

Em pouco tempo gravaram o "Machine Gun Etiquette", que é representado aqui com "I Just Can't Be Happy Today", "Plan 9 Channel 7", "Noise, Noise, Noise", "Liar" e o hino "Smash it Up" (essa foi descrita por John Peel assim: "deveria ser o novo hino da Inglaterra". Sensible a repete nessa gravação).

Embora tenha tido uma carreira solo de relativo sucesso nos anos 80 na Inglaterra, Captain Sensible (e Rat Scabies) sempre foi esquecido quando lembram dos grandes guitarristas, inclusive quando a discussão é restrita ao Punk. Talvez o Damned ainda estejaa pagando o preço por ter abandonado a turnê com os Pistols e o Clash em 76.

"I don't even care if I look a mess
Don't wanna be a sucker like all the rest"
("Smash it Up")

Segue um vídeo do Damned tocando "Smash it Up" e "I Just Can't be Happy Today" em 1979, no Old Grey Whistle Test.



Link: The Damned - Radio One Sessions

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Classical Punk

0 comentários

É óbvio que o que você ouve é parte importante da sua personalidade, ainda mais se você está lendo esse blog. Sendo assim, por mais que alguns liguem o botão de "they don't like me, I don't care" quando saem para passear na esquina, em geral costumamos sorrir quando vemos alguém com uma camisa do Clash perambulando pelas ruas.

É natural, mesmo que não externemos o sentimento. O Punk é o filho feio do rock, mesmo que, ironicamente, tenha sido aquele que surgiu para resgatá-lo. E digo isso não apenas pela aquela velha história da disco music e (gulp!) Yes e Pink Floyd. Falo, principalmente, da volta do discurso direto à juventude, onde o Chuck Berry
retratava o sentimento dos jovens que, graças às condições criadas pelo pós-guerra, podiam pela primeira vez se considerar um grupo.

Fui longe, mas volto. Embora todo mundo que saiu da geração 77 tivesse o direito de processar a maioria dessas bandinhas sem sal e com nomes compostos patéticos (a minha "preferida" é a clap your hands say yeah), há, como eu posso dizer, um buraco na discografia da maioria dos fãs de (mais uma!) she wants revenge. Do Beatles eles pulam para smiths e joy division...

Ok, ok. Gosto não se discute e não se pede coerência. Mas quando há uma regra, não me peça para ficar quieto. Não dá. Merece estudo.

É claro que o Punk tem uma má fama. Isso é inegável. E o que a maioria das bandas hoje faz é limpar a parte ruim. Aproveitam a estrutura musical (que cresceram ouvindo) e o visual, mas dando aquela cara de anos 2000. E é claro que uma batidinha eletrônica não vai incomodar ninguém.

Hoje, eu tenho a impressão de ouvir o riff de "Inside Out" do 999 em muitas e muitas músicas...

Assim, como tenho um carinho pelas bandas do Punk, fico com aquela sensação de injustiça. E esse disco que acompanha esse post ajuda a piorar a história.

Vá lá, não falo de "Holiday in Cambodia" por causa de tudo o que cercou o Dead Kennedys, mas é inacreditável que uma música como "Babylon's Burning" tenha tido como melhor colocação nas paradas um mísero sétimo lugar em junho de 79 e depois descido ladeira abaixo. Não, nunca pedi nada como "Bad" do Michael Jackson. Mas, afinal, quem conhece Ruts?

Ouvir essas versões comprova a beleza das melodias.

Mas, talvez, o fato de aqui no nosso mundinho ninguém conhecer ou gostar dessas bandas as torne mais especiais. Elas se tornam nossas.



Achei esse cd sem querer há alguns anos atrás em uma Saraiva dessas e não pensei duas vezes: levei para casa.

Devo confessar que achava que estava comprando uma porcaria, mas, não!, o cd é bom. Versões bem feitas, com o violino quase sempre fazendo, vamos dizer assim, a linha vocal. "Holiday in Cambodia" chega a parecer trilha sonora de filme de suspense.

Se você não gostar de música clássica, vale pela curiosidade!


TRACK LIST:

1 - No more heroes (Stranglers)
2 - Babylon's burning (Ruts)
3 - Sheena is a punk rocker (Ramones)
4 - Down in the tube station at midnight (Jam)
5 - Holiday in Cambodia (Dead Kennedys)
6 - White riot (Clash)
7 - Gary Gilmore's eyes (Adverts)
8 - Ever fallen in love (With someone you shoudn't've) (Buzzcocks)
9 - Love song (Damned)
10 - Another girl, another planet (Only Ones)
11 - Where's Captain Kirk? (Spizz Energy)
12 - Alternative Ulster (Stiff Little Fingers)
13 - Germ free adolescents (X-Ray Spex)
14 - Teenage kicks (Undertones)
15 - Stranglehold (UK Subs)
16 - Hersham boys (Sham 69)
17 - Sound of the suburbs (Members)
18 - Pretty vacant (Sex Pistols)

Link: Classical Punk

Movie - Fever Pitch (1997)

0 comentários


"A romantic comedy about a man, a woman and a football team. Based on Nick Hornby's best selling autobiographical novel, Fever Pitch. English teacher Paul Ashworth (Colin Firth) believes his long standing obsession with Arsenal serves him well. But then he meets Sarah. Their relationship develops in tandem with Arsenal's roller coaster fortunes in the football league, both leading to a nail biting climax." (IMDB)

Name: Fever Pitch
Released: 1997
Format: Avi
Size: 700mb
Subtitles: srt - English
Audio: English

Links:

Fever Pitch - Parte 1
Fever Pitch - Parte 2
Fever Pitch - Parte 3
Fever Pitch - Parte 4
Fever Pitch - Parte 5
Fever Pitch - Parte 6
Fever Pitch - Parte 7
Fever Pitch - Parte 8

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

Johnny Thunders - Live & Wasted (unplugged) (1990)

0 comentários


Quem leu o "Mate-me por favor" deve lembrar da parte em que Johnny Thunders fala que queria gravar um disco de blues. Se ele chegou a gravar o disco eu não sei, mas esse chega perto.

Gravado em 90, alguns meses antes de morrer (ele ainda faria uma participação especial na gravação de "Born to Lose" pela banda alemã Die Toten Hosen dois dias antes de falecer), esse disco é o retrato de Johnny Thunders: belas canções, que animam e entristecem, rápidas e profundas.

No disco, apenas Johnny com o seu violão mais alguém tocando um sax no fundo.

Johnny Thunders morreu em 91 aos 38 anos.

Segue um estranho vídeo do Johnny Thunders na França tocando "You Can't Put Your Arms Around a Memory"



Link: Johnny Thunders - Live and Wasted (Unplugged)

Greg Graffin - American Lesion (1997)

1 comentários


Primeiro disco solo do vocalista do Bad Religion lançado em 97 sem nenhum alarde. Nele, o PhD em Biologia apresenta dez músicas sem nenhuma relação com a sua banda. Se o BR é basicamente Hardcore, aqui temos músicas muito mais lentas e letras bem mais pessoais, com destaque para as melodias.

Greg toca todos os instrumentos, incluindo piano e órgão.

Como bônus, adicionei uma versão de "Do What You Want" só com voz e violão.

Link: Greg Graffin - American Lesion
 

Two Sevens Clash. Copyright 2008 All Rights Reserved Revolution Two Church theme by Brian Gardner Converted into Blogger Template by Bloganol dot com